Publisher: 22575973 04/02/13 ~ FALANDO DE PESCARIAS:
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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

Falando de Pescaria

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terça-feira, 2 de abril de 2013


ARTIGOS

Coisas da Pesca

Iniciei na pescaria já com mais de quarenta anos, e só porque me ensinaram a pescar com iscas artificiais, pois não gosto e nunca gostei de pescaria com iscas naturais. Por esse motivo não tenho tanta experiência quanto alguns amigos meus, sendo ainda, a maioria mais moços do que eu.
Pois bem. Um desses amigos, foi durante um bom tempo, meu grande parceiro de pescarias. Lembro-me quando iniciei não sabia nada de nó e linhas e ele, se divertindo, me ensinava alguma coisa. Porque se divertindo? Porque ele esperava que eu tivesse problemas para dar boas risadas daí então me corrigia ou mostrava como se fazia. Outra coisa curiosa é que ele não gostava de peixe difícil de pescar. Com ele tinha que ser pesca fácil. Essa coisa de ficar tentando entender o que está acontecendo, como é que peixe quer comer ou como a isca deve ser apresentada não era com ele. Adivinhem o que ele mais gostava de pescar? Isso mesmo traíras, pois taí um peixe que não tem frescura, passou na frente a dentada é certa. Assisti durante muito tempo um irmão meu e seus amigos, pescarem traíra com espinhel, e nunca achei graça nessa pescaria. Porém pescar trairas com isca artificial de superfície é maravilhoso, pois o ataque do peixe na isca é tão violento que chama a atenção de todos que estão perto, e para quem está pescando então nem se fala. Pois era essa pescaria que ele mais gostava. Ele possuía um vocabulário todo especial, e para quem gostasse de pescar trairas ele chamava de trairento.
Um belo dia fomos pescar na cidade de Canela no Rio Grande do Sul, num frio de mais ou menos cinco graus, num lago particular onde haviam trutas em grande quantidade (pesca fácil). Nesse dia, quando dei o primeiro pincho, minha isca se foi com tudo. Ele que tinha assistido de camarote desde o momento em que comecei a arrumar as tralhas, não teve a menor complacência, botou-se a rir que nem um desgraçado. Após ter curtido bastante a minha surpresa e o meu erro, chegou até mim e disse.
-Tu não sabe dar nó em linha de pesca? Então vou te ensinar.
E com um sorriso que não saia da cara dele, me ensinou a fazer um nó que uso até hoje para prender os anzóis, snaps, plugs, spiner-baits, em fim, quase tudo. Esse nó é muito fácil de fazer e um dos mais seguros que já utilizei. É o chamado UNI, que também pode ser usado para emendar linhas (UNI-UNI). Desde que aprendi esse nó nunca mais perdi nem isca nem peixe. Ao meu amigo resta meu agradecimento, pois não é todo dia que alguém nos ensina algo tão bom e tão útil. O pior de tudo é que quase toda vez que faço esse nó me lembro do sorriso dele e das belas pescarias que fizemos.

Guia definitivo para uma boa Pescaria

Todos que frequentam o blog sabe o quanto eu gosto e respeito os bons costumes familiares dominantes dos machos e toda a sua tradição, tais como a pescaria, caça, futebol, cerveja.
E agora vamos ensinar todas as dicas para se ter uma boa pescaria, daquelas onde você tira foto com o projeto de tubarão pescado para mostrar para os amigos, esse é um tutorial que você vai precisar algum dia. É um guia “superficial”, pois não trata de todos os assuntos nos mínimos detalhes, mas com certeza, você vai se beneficiar dele.
E era grande viu? Pena que a linha arrebentou.
Para começar, vamos definir os tipos de pesca existentes, que são três:
Pesca esportiva: Normalmente é um grupo de amigos que vai participar de competições, disputando quem pega mais peixes ou quem pega o maior e mais pesado peixe. Os pescadores não profissionais que participam dessa competição disputam quem bebe mais cerveja.
Pesca como desculpa para beber: Vale ressaltar que todo tipo de pescaria é apenas uma desculpa para beber, mas esse tipo de pescaria tem como objetivo único e exclusivo BEBER, tanto é que na maioria das vezes nem lembram que estão pescando, e os peixes mínimos que pescam só serve para tira-gosto na churrasqueira improvisada.
Pesca como desculpa para pegar mulheres: Todos os homens sabem da eficiência em falar que vai pescar para a esposa, já que elas NUNCAM nem pensam em ir junto na pescaria. Normalmente quem pratica esse tipo de pescaria já sai de casa todo preparado, com iscas penduradas na roupa própria para pescaria, vara, bolsas, isopor com bebidas, ou seja, completamente supeito, já que nenhum outro módulo de pescaria ninguem se preocupa com nada, a não ser com a cerveja.
êêêêê vida boa sô
Sabemos muito bem que o primeiro tipo de pescaria não é praticado por quase ninguém normal, e por isso não vamos dar dicas profissionais para a área, até porque, quem é profissional não precisa de dicas de um amador que usa pescaria como disculpa para beber, certo? (viu amor? Desculpa para BEBERRR!)
Nenhum dos dois tipos de pescaria é bem visto pelas mulheres, principalmente quando é cometido o maior erro de uma pescaria, NÃO levar peixe para casa. Quando isso acontece só tem duas possibilidades de pensamento da sua mulher/namorada:
  • Você é tão inútil que não sabe nem pescar.
  • Você realmente não foi pescar.
Quando ela pensa na primeira possibilidade, não há problema, você diz que não tinha peixe naquela merda de rio/mar/açude e pronto. Mas, quando é a segunda opção que vem na cabeça delas, ai a merda começa. Vai por mim, você não vai ter paz NUNCA!
Mas existem soluções simples para esse tipo de problema, coisa que não precisa muito cérebro para pensar:
Compre peixes vivos.
Sim, tão simples como virar estrelinha. Mas existe um modo certo de se fazer isso. Compre apenas um peixe realmente grande, é com ele que você vai tirar as fotos, pendurar ele no anzol, fazer uma placa com ele e tudo mais, para mostrar aos seus amigos. Se você quiser economizar, apenas peça emprestado ele para tirar fotos, e tudo mais, e diga que você fez um belo assado e comeu lá mesmo.
peixe grande
Mais ou menos assim.
E para se livrar de todos os problemas em casa, compre vários peixes pequenos, e 3 médios, para levar para casa, e entregar à sua esposa para tirar as escamas, limpar, para deixá-la bastante ocupada e tão brava ao ter que fazer isso, que nem vai lembrar de te questionar quanto à pescaria.
Agora você já sabe como não se dar mal em ambos os casos, mas a coisa mais importante em uma pescaria: Os equipamentos.
Pegue o seu bloquinho e comece a anotar:
  1. Vara
  2. Molinete
  3. Linha e Anzois.
  4. Iscas (vários tipos)
  5. Caixa de isopor extra-grande (Para muitas cervejas)
  6. 3 engradados de cerveja (depende do tempo que você vai ficar lá)
Quando aos itens 1, 2, 3, 4,  eles são dispensáveis. Mas, prepare os intens 5 e 6 perfeitamente para não haver problemas.
Porque, você sabe não é? Pescar sóbrio é como… Caçar sóbrio.  Não faz sentido!

CAUSO PESCARIA


Certo dia um senhor estava pescando, quando chegou perto dele um outro senhor e o cumprimentou:
- Olá,como vai a pescaria?
E o pescador lhe respondeu:
- Vai muito bem, pois ja peguei varios peixes, inclusive usando molinete, redes e tarrafas!!!!
Ai o outro senhor falou:
- voce sabe com quem esta falando? Eu sou policial florestal!
Foi quando o pescador tambem lhe disse:
- E o senhor, por acaso sabe também com quem esta falando? Pois fique sabendo,que eu sou o maior mentiroso da redondeza!!!

COISAS DE PESCARIA

Da penúltima vez que estivemos no Kiki, eu peguei peixe o dia todo e meu marido tirou poucos.
Já desta última vez, chegamos lá as 7:30 da manhã e até as 17:30 eu não tirei NADA daquela lagoa enquanto o pescador  se desdobrava para administrar as três varas que não paravam de envergar...
É sorte? Técnica? É o quê? Não tem explicação!
O material quase igual, a isca a mesma, o sistema de montagem do material igual, o lugar onde arremessamos o mesmo. É... tem dia que não é nosso e não adianta insistir... Fiz de tudo e só lá pelas 17:40 saiu o primeiro peixinho, depois mais 6 pouco maiores.















Para fechar o dia, às 18:35, peguei minha primeira pirarara (inha) 3quilos e700gramas.



A Pescaria do Macaco – Um caso verídico
Pescaria do Macaco2O inusitado e o imaginário nunca foram mais cúmplices. Esta é a história de uma pescaria que terminou com uma caçada.
É incrível como nossa imaginação é suscetível, especialmente quando garoto a acreditar em situações, que hoje, parecem completamente bizarras. Mas a história que vou relatar, verdadeiramente aconteceu e me ocasionou um grande transtorno.
Maués sempre foi muito especial em minha vida. Contava os dias para o início das férias e também para o final delas, muitas vezes abrindo mão de ir para o Rio de Janeiro, coisa que meu pai não entendia. Gostava de tudo, mas se havia uma coisa que realmente me fascinava era ouvir histórias de pescador e caçador, adorava sentar para ouvir meu avô contar fatos de suas experiências e também de outras pessoas, quando percebia que o assunto era de pescaria ou de caçadas.
Maués era muito pequena,  naquela época e só haviam duas ruas: a rua da frente e a rua de trás e, como toda cidade pequena tinha sua  pracinha, um lugar onde todos se encontravam.
Um dia estando na pracinha avistei um senhor muito conhecido por suas histórias de pescador e caçador, ele estava sentado no banco da praça e eu não podia deixar passar aquela oportunidade, me aproximei e comecei a puxar assunto e foi aí que ele me contou a história da pescaria do macaco.
Disse ele que certa vez saiu para pescar de tarrafa e se posicionou num ponto estratégico à espera de um cardume. Sendo muito experiente, pelas ondas que se formavam, conhecia a espécie e calculava a quantidade de peixes. Esperava debaixo de uma árvore, até que percebeu a aproximação de um cardume que ele logo detectou se tratar de como um bando de tambaqui em grande quantidade, ele se arrumou na canoa para fazer o lance, abriu bem a tarrafa e lançou-a em cima do cardume…, esperou um tempo para que a tarrafa se fechasse, ao recolher a rede (de tarrafa) começou a contar os peixes – aí eu não me contive e perguntei: quantos foram? Ele disse: 600 tambaquis e um macaco! … um macaco? Ele disse: sim, ele (o macaco) estava assistindo a pescaria no galho da árvore e foi pego pela tarrafa! Fiquei pasmo, não pela quantidade de tambaquis, mais sim pelo inusitado da pescaria do macaco. Fiquei extasiado, já tinha minha história de férias para contar.
Estudava no colégio Dom Bosco, nossas carteiras eram daquelas que sentavam dois alunos, meu parceiro de carteira era o ex-vereador João Leonel Feitosa, estávamos na aula de matemática ministrada pelo Professor Antonio Credie e eu resolvi contar a minha história de férias. Quando terminei o João Leonel deu uma risada muito alta, que assustou todo mundo, inclusive o professor, que perguntou chateado: “que porra é esta?” o João Leonel disse: o tio do Gaudêncio que pegou 600 tambaquis e um macaco! E todo mundo riu. O professor furioso nos colocou para fora da sala de aula e nos deu três dias de suspensão.
Por consequência perdemos uma prova de física do professor Arnaldo Russo e ficamos para recuperação, este foi o transtorno da pescaria do macaco.
Gaudêncio Andrade
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