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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

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sábado, 19 de outubro de 2013

AS MULHERES INVADEM A PRAIA DOS HOMENS


Cai mais um reduto masculino: uma das novidades que mais têm chamado atenção dos frequentadores das praias cariocas é o crescente interesse de mulheres pela pesca. Considerada pelos mais machistas uma atividade reservada aos homens, porque supostamente exigiria concentração, paciência e, o mais importante, silêncio, a “pescaria de final de semana” vai ganhando adeptas do sexo oposto, dispostas a quebrar mais um tabu. A reportagem do iG percorreu a orla do Rio à busca dessas mulheres.
“Hoje em dia já não tem mais isso de sexismo em nenhuma área. Tem espaço para todos, inclusive na pesca”, afirma a empresária Thaisa Granato de 27 anos. Aos fins de semana, é na praia que ela encontra sossego para recarregar a mente. Com uma vara já com anzol esticado, as devidas iscas em um compartimento de mão e sua garrafinha de água a postos, Thaisa garante que consegue ficar calma horas à espera da “vítima”.

A também empresária Rô Albuquerque, de 44 anos, mostra facilidade com o molinete (o carretel que enrola o anzol na ponta da vara), mesmo com as unhas grandes e pintadas. “Aqui tem uma trava. Então o certo é jogar a linha e deixar a isca bater no fundo do mar. Depois é só mantê-la na altura que os cardumes passam, não tão no fundo e nem tão perto da superfície da água”, ensina Rô, que não esquece do batom antes de rumar para a praia.
Esta habilidade com as iscas e o anzol, ela diz, vem de longo tempo. “Sempre pesquei em Búzios, Região dos Lagos. Quando estou pescando, só penso no peixe, em mais nada. É como se me desligasse do mundo”, conta. Por isso mesmo, celulares e iphones, por exemplo, ficam no carro ou em casa. “Na areia a concentração é na vara de pesca. Qualquer tremidinha é preciso se certificar de que tem peixe no anzol. Se não, ele pode fugir”, detalha a empresária.

Tamanho não é documento
A vara de pescar que as mulheres preferem tem de um a três metros de comprimento. As pescadoras contam que o tamanho do equipamento não influencia no tipo de peixe que se quer atrair. O preço pode variar de R$ 420 a R$ 650. A menor vara tem uma carretilha na ponta, a maior tem o molinete (ambos com a função de enrolar ou soltar o anzol). Na outra extremidade fica a rapala, isca artificial de plástico que imita uma sardinha colorida, ideal para pesca à beira-mar.
De bermuda ou short jeans – e até mesmo de vestido – camiseta, top ou a parte de cima do biquíni. É assim que elas vão para a pescaria: de forma despojada e confortável, para dar mais habilidade na hora dos movimentos de lançar a vara ao mar. As mulheres contam que a melhor hora para a pescaria é o final da tarde, a partir das quatro horas, quando o sol já não está forte e o movimento de banhistas cai consideravelmente. Com a chegada do outono, e temperaturas mais amenas, é de se esperar mais fidelizações ao crescente grupo de pescadoras.
Entre os pontos da orla do Rio mais favoráveis à prática, estão a praia da Reserva, pela calmaria, e os costões do Leme, do Arpoador e do Recreio, por atraírem cardumes atrás de comida. As espécies mais corriqueiras são de corvina e de lanceta

Pescaria na TV
Livia Pavone, de 28 anos, tem a facilidade de só atravessar a rua de casa e já pisar na areia. Moradora do Recreio, na zona oeste do Rio, a lojista conta que no começo ficava acanhada por pescar sozinha, no meio de tanto homem. “Ficava totalmente inibida. Mas quando peguei meu primeiro peixe, não teve jeito, exibi orgulhosa”, se diverte ela, que agora vai para o mar acompanhada da amiga, Rô. “Final de tarde é sempre melhor. A gente arma as cadeiras e finca as varas na areia. É uma delícia”, continua.
Atriz e produtora, Katia Saules, de 32 anos, adotou o esporte recentemente. “Faço natação duas vezes semana, gosto desse contato com a água e principalmente com a natureza. Escolhi a pesca porque gosto desta paz, do barulho do mar”, conta Katia, à espera de novos projetos profissionais enquanto mira nos peixes.
Para fugir do estresse diário, elas garantem, não há nada melhor. "Descobri há alguns meses que a pesca é a melhor forma de exercitar minha paciência. Vejo o mar e já me tranquilizo”, diz a estudante de jornalismo e apresentadora Mariana Gouvea que estreia em breve um esportivo no canal a cabo Multishow – entre várias modalidades, o programa falará até sobre pesca. “Dizem que pesca é esporte. É mais que isso, é terapia. O que a gente se estressa no trânsito, no trabalho, fica tudo no esquecimento. Um dia de pesca equivale a uma semana de analista”, compara ela, bem-humorada.

É comum que as mulheres levem para a pescaria um tipo de rede de mão para auxiliar a retirada do peixe no anzol. Isso porque, vaidosas, muitas não gostam do contato direto com o pescado. “Acredite se quiser. Não coloco a mão no peixe. Tenho nojo”, conta Livia Pavone, aos risos. “Eu sei pescar, mas não consigo comer o peixe que tiro do mar. Outra pessoa precisa preparar para mim”, desabafa Rô.Cantadas temáticas
Mas com isso elas não se preocupam. O que não falta é tubarão para nadar neste mar. As cantadas, claro, fazem parte da “terapia na areia”. Entre as iscas que os marmanjos jogam: “Que peixão!”, “Quer ajuda com a vara?” ou “A sereia sabe pescar?”. Pescadoras precavidas, elas sabem a hora certa de puxar o anzol. “Já nem ligo mais. Fico na minha, finjo que não ouvi. Fico com foco no peixe, no outro peixe, naquele no fundo do mar”, brinca Livia.

TUBARÃO BRANCO

tubarão branco sua evolução

evolução tubarao branco

O tubarão-branco é a espécie mais temida de todas. O seu nome científico é a de Carcharodon charcharias e o seu nome comum é de tubarão-branco. Pertence à família dos lámnidos, tubarões rápidos e activos. Alguns têm mecanismos para aumentar a temperatura do seu corpo.
O seu comprimento é de cerca de seis metros e podem alcançar os 40 km/h, o que lhe permite saltar fora de água e alcançar os outros mamíferos marinhos, como focas que se encontram sobre as rochas. A sua velocidade média é de 3 km/h.

Existe registos destas espécie desde à 60 milhões de anos. A sua alimentação consiste em pequenos peixes até aves marinhas, tartarugas, outros mamíferos marinhos como outros tubarões.
A sua reprodução é ovovivípara. Alcançam a sua maturidade sexual aos 10-12 anos de idade e têm entre seis a sete crias. Quando a fêmea expulsa os tubarões que medem aproximadamente um metro e meio, devem viver independentes a partir desse momento.

Tubarão branco

Tem cinco filas de dentes e possui um ouvido muito sensível e fino, capaz de perceber os movimentos de outros peixes. O filme “Tubarão” de Steven Spielberg em 1975 contribuiu de forma importante na fama destes animais agressivos.

Depois da orca, é o maior predador que existe, graças à sua força e velocidade no ataque.
São animais de sangue frio, mas graças à sua actividade muscular, podem manter a temperatura do seu corpo aos cerca de 14ºC. Este feito facilita-os na digestão.
A média de vida destes tubarões é cerca de 30 anos de idade. O tubarão branco está incluído na lista de animais protegidos em partes dos EUA e na Austrália, mas ainda não foi possível eliminar a sua pesca ilegal. Existem aproximadamente 200 exemplares na Austrália e 1500 na África do sul.

Nome popular: Tubarão Branco
Classe: Chondrichthyes
Ordem: Saualiformes
Família: Carcharhonidae 
Nome científico: Carcharodon carchariasNome inglês: White Shark
Característiccas:
Comprimento: 
6 m ou mais (recorde: 10,8)
Peso: até 3150 kg
Cor: Cinza Azulado em cima, branco embaixo; uma mancha preta atrás da barbatana peitoral.
Dentes: com até 7,5 cm
Filhotes: Os filhotes nascem vivos (é um animal ovovivíparo). 


Áreas com presença frequente de tubarões brancos são as águas das Pequenas Antilhas, ou Golfo do México, Flórida, Cuba e a Costa Este dos Estados Unidos até à Terra Nova; a zona costeira do Rio Grande do Sul à Patagónia, a do Oceano Pacífico na América do Norte (desde a Baja California até ao sul doAlasca, onde chegam em anos anormalmente quentes) e da América do Sul (desde o Panamá ao Chile);arquipélagos do Oceano Pacífico, como Havai, Fiji e Nova Caledónia; Austrália (com a excepção de sua fronteira norte, sendo abundante na restante área), Tasmânia e Nova Zelândia, sendo muito frequente na zona da Grande Barreira de Coral; norte das Filipinas e todo o litoral asiático, desde Hainan até ao Japão eSacalina; Seychelles, Maldivas, África do Sul (onde é muito abundante) e as zonas em volta dos estuários dos rios Congo e Volta; e a fronteira costeira desde o Senegal até à Inglaterra, com ajuntamentos consideráveis nas ilhas de Cabo Verde a das Canárias, alcançando também os mares Mediterrâneo eVermelho. Nestas últimas zonas é onde a presença humana, manifestada através da super-exploração pesqueira e a contaminação das águas, tem reduzido consideravelmente a distribuição desta espécie. Apesar disso, parece que persiste na área alguma zona de criação, como por exemplo o Estreito de Messina. Ocasionalmente, esta espécie pode alcançar também águas da Indonésia, Malásia, o Mar de Okhotsk e a Terra do Fogo.5 6 7

Evolução dos tubarões
Os tubarões existem há muito tempo. Os primeiros tubarões conhecidos evoluíram provavelmente há cerca de 400 milhões de anos atrás, mais de 200 milhões de anos antes dos dinossauros, e eram predadores muito comuns. Já foram identificadas mais de 2.000 espécies, a partir de registros fósseis, comparadas com as 1.000 espécies conhecidas atualmente.
Os mais antigos tubarões conhecidos tinham uma aparência bastante diferente da que possuem seus parentes modernos. Alguns se pareciam mais com as enguias do que com verdadeiros peixes. Muitos tinham focinhos arredondados em vez dos pontiagudos que associamos aos tubarões atuais. Eles também possuíam cérebros menores e dentes mais lisos, e não tão aguçados e serrados como os dentes típicos dos modernos espécimes. As suas barbatanas eram menos flexíveis e manobráveis, por isso é possível que os tubarões da antiguidade fossem menos ágeis do que os de hoje.  Mas, de certa maneira, eles eram bastante semelhantes aos animais que hoje em dia denominamos  “tubarões”, com o mesmo esqueleto cartilaginoso, as  múltiplas fendas branquiais e dentes substituíveis.

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