Publisher: 22575973 Cinco dicas de chicote de pesca ~ FALANDO DE PESCARIAS:
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sábado, 30 de maio de 2015

Cinco dicas de chicote de pesca




Cinco dicas de chicote de pesca

Nossos consultores ensinam os macetes para você caprichar na montagem dos chicotes


Item importantíssimo na pesca com iscas naturais, o chicote de pesca pode ser definido como um conjunto de peças terminais, como anzóis e pesos, unidos a linha principal por meio de um girador.
Por ter uma pernada feita de linha mais resistente pode-se dizer de forma simplificada que se trata de uma espécie de líder. Porém, este é um líder muito mais sofisticado, por fazer a apresentação da isca de forma mais natural possível ao peixe.
Esta montagem normalmente usada para a pesca de fundo nem sempre recebe a devida atenção do pescador, que muitas vezes esquece de levar em consideração o seu tamanho, forma e componentes mais adequados. Eles devem variar de acordo com a espécie que se pretende capturar, iscas, aspectos geográficos e outros fatores como a visibilidade da água.
Sabendo dessa importante característica, o portal Pesca & Companhia selecionou alguns chicotes para enfrentar a maioria das espécies brasileiras.
CHICOTEUNIVERSALChicote universal
Podemos definir este modelo como básico e que dá origem a diversas montagens. Pode ser usado tanto com iscas vivas como mortas e em praticamente qualquer situação ou espécie pega no fundo. Para montá-lo basta peso oliva ou redondo, girador, linha de diâmetro mais grosso que a linha principal, anzol e caso, seja necessário, encastoador para espécies que possuam dentição.
CHICOTEPALOMAChicote paloma ou mineiro
Ideal para piaparas, pacus e piavuçus, usando a técnica especial em que a isca é solta dentro de copinhos, um dos seus segredos deste chicote é o peso que vai ser usado. Por este motivo, o pescador deve efetuar várias trocas até achar o mais indicado, mas é bom lembrar que ele deve tender sempre para o leve.
CHICOTEDEANZOLDUPLOChicote de anzol duplo para olhos-de-boi com peixes vivos
Deve ter uma pernada de 5 m de náilon ou fluorcarbono de 130 lb e nela pernada ficam presos dois anzóis, um na boca da isca e outro nas costas. Esse método é usado, pois muitas vezes as iscas usadas são grandes (acima de 3 kg) e os dois anzóis aumentam as chances de que um deles pegue na boca do olho-de-boi, mesmo que ele ataque a isca pela cauda. Nessa pernada uma chumbada é presa com uma linha fina diretamente a primeira argola do girador rolamentado.
CHICOTILHOChicotilho
Este é um chicote especial com “iscas artificial” para a pesca do curimbatá. Para fazer esta montagem são usados três anzóis maruseigo nº18, linha monofilamento ou fluorcarbon 0,50 mm, fita veda rosca, lantejoula prata e vermelha (pequenas para entrar com pressão no anzol), canutilhos e lantejoulas amarelas, brancas e vermelhas (à venda em bazares de corte e costura), girador, stop (borracha que não deixa a chumbada bater no nó do girador) e chumbo oliva redondo.
CHICOTECOMCEVADORChicote com cevador
Este tipo foi usado agora na matéria de curimbatás, mas podem ser usados para diversas espécies, uma delas é o pacu, pois o cevador poderá ser abastecido com milho cozido apenas e usar o próprio milho de isca.  Para montar, coloque o cevador na linha principal e depois coloque o peso e amarre no girador. Em seguida prenda uma pernada de 50 cm no máximo com dois anzóis, um de costas para o outro.
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