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sábado, 21 de março de 2015

                              UM DIA
                                                          UM MARINHEIRO...

Um dia um Marinheiro longe, bem longe do mar
Aproximou-se do Fusca e deixou o Fusca passar
O Fusca nem de longe percebia, que aquele gesto morria
Antes de começar.

O tempo foi passando e o navio daquele Marinheiro
Não conseguia mirar nas águas do mar
O mito do sonhar, o mito do amar.

As histórias de marinheiro navegam e se vão deixando o coração
Aprisionado de solidão e dor.
E onde anda o amor? O amor o vento levou
Assoprou tão forte deixando-o adormecido, em estado de latência
Não sabe se rumo sul ou rumo norte
Só se sabe que soprou muito forte.

O tempo foi dando tempo esperando nova ventania
E o Marinheiro que nunca mais entrou no mar,
Onde andará?
E a ventania que nunca mais se viu passar onde foi parar?
Rumo ao norte ou rumo ao sul o Marinheiro com seus presságios
Passou a meditar... e de repente sentiu um vento passar...
Atrás daquele vento veio uma ventania muito forte
Logo transformada em Furacão. O sentimento veio junto,
Ficou pertinho por longo tempo, só que  sem o fusca.

Cadê o fusca? Se desintegrou no tempo.
Cadê o Amor? Parou sem vento.
Cadê o Marinheiro? Voltou para o mar.    
E agora? Só resta esperar o tempo passar.
Virá nova ventania? Não se sabe!                           
Deixa o Marinheiro voltar!!!         





Essa postagem foi copiada do blog de minha amiga
Elizabete Bessa..... blog: pensando e registrando
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