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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

 Falando de Tubarão & Cação



 Assunto de Pesca
-TUBARÃO E CAÇÃO - I
Qual seria a diferença entre o tubarão e o cação ? , (…),
Nenhumatubarão e cação são exatamente o mesmo animal.
As pessoas costumam chamar de cação os tubarões pequenos, que são comercializados para o consumo de pescados, e usam a palavra tubarão para designar os animais maiores.
Biologicamente, não existe nenhuma diferença. A diferença é muito mais psicológica: cação é o que comemos e tubarão é o que come a gente”, afirma o biólogo Otto Bismarck Gadig, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), um especialista em tubarões.
Tubarão ou Cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueletos cartilaginosos  um corpo hidrodinamico (com exceção dos Squatiniformes e Orectolobiformes) pertencente à superordem SelachimorphaOs primeiros tubarões conhecidos viveram há aproximadamente 400 milhões de anos.
     Atualmente os tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 especies (no Brasil são conhecidas 88) , variando em tamanho desde o menor, o tubarão- lanterna anão -Etmopterus perryiuma espécie de com no máximo 20 centímetros de comprimento , ao tubarão – baleia, Rhincodon typus, o maior, que atinge cerca de 12 metros e que se  alimenta por filtragem apenas de plânton, lulas e pequenos peixes.
     Os tubarões são encontrados em todos os mares e são comuns em profundidades até 2000 metros.
     Geralmente não vivem em água doce, com algumas exceções, como o tubarão-cabeça – chata    e o tubarão de água doce  que podem viver tanto em água salgada ou água doce.
Respiram através de cinco ou sete fendas branquias  e possuem uma cobertura de escamas placoides, que protegem sua pele dos danos e dosparasitas , e melhoram a sua hidrodinâmica, permitindo que o tubarão se mova mais rápido. Eles também possuem vários conjuntos de dentes substituíveis.
As espécies mais conhecidas, como o tubarão – branco , tubarão – tigre, tubarão – azul  ,   tubarão – mako, e o tubarão p – martelo são superpredadores, no topo da cadeia subaquática. No entanto, sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da pesca e outras atividades humanas.
Perigo ?
Grite “tubarão!” em alto e bom som, numa praia qualquer, e provavelmente várias pessoas sairão correndo da água. Isso dá uma boa noção do medo, ou mesmo pânico, que esse nome provoca quando mencionado em determinadas situações. A fama e má reputação dos tubarões tornaram estes seres marinhos os mais respeitados e temidos em todo o mundo.
No entanto, sua real periculosidade, em especial no litoral brasileiro, não é tão grande e certa como muitos acreditam. Apesar dos frequentes ataques que vem ocorrendo nos últimos anos em nosso litoral, particularmente no norte e nordeste, os tubarões não são “feras assassinas” como se imagina.
Das 380 espécies, conhecidas em todo mundo, apenas 30 espécies já provocaram, comprovadamente, acidentes com o homem. Destas, os registros demonstram que somente doze, no litoral brasileiro, são perigosas e realmente podem atacar banhista, surfistas, Pescadores e mergulhadores.
O Mais Perigoso?
.Tubarão Cabeça – Chata – Carcharhinus leucas – família Carcharhinidae
A espécie é, também, conhecida também por : – cação – branco , cação – fidalgo, cação flamengo, cação – do raso, tubarão – de água –doce , cação – de  – rio.
Onde pode ser encontrado – Em todos os mares tropicais e sub tropicais, com concentrações em rios e lagos. Podendo atingir até 3,50 metros e 300 kg.
Onde e como pescar – Norte e nordeste do Brasil, o ano todo.
O que come – Desde peixes e outros tubarões até tartarugas, golfinhos, aves, moluscos e até seus próprio filhotes.
Responsável pela maioria dos ataques ao homem, o cabeça – chata é temível e perigoso, mas deve ser tratado com certo cuidado quando dizemos que essa espécie é um “comedor de gente”. Na pratica, ele está apenas tentando sobreviver e se o homem oferece-lhe condições como poluição, desmatamento de resíduos orgânicos em praias e estuários e inclusive, desmatamento de mangues , onde se reproduz , é claro que pode se transformar em ameaça.
A espécie em questão pode ser considerada como costeira, pois ocorre desde a superfície até 150 metros de profundidade, ao longo de praias, estuários, mangues, canais e lagoas (salobras ou não), tolerando a água doce, com facilidade, penetrando em rios por longas distanciam.
Cação ou Caçonete – (Cação-Frango)
Quem pesca em praias, com frequência, certamente já deve ter fisgado este pequeno cação que briga muito a despeito do seu pequeno tamanho. Ele tem o focinho muito longo e pontudo e os dentes lisos , sem  serrilhas , alargados e voltados para trás.
Sua cor é marrom ou marrom – acinzentada, com reflexos dourados na região superior e o ventre branco. As nadadeiras dorsais e a caudal têm margens escuras, mais evidentes nos jovens.
Esse tipo de peixe pode ser considerado “costeiro”, pois vive desde estuários, baias e praias até a beira da plataforma continental, além de 200 metros de profundidade.
Associado ao fundo, forma cardumes pouco numerosos. No verão são mais comuns em águas rasas, migrando para o fundo no inverno.
Vivíparo, seus filhotes de dois a seis, nascem com 25 a 30 cm. Espécie comum e inofensiva, sua carne é bem apreciada e valorizada no mercado consumidor.
Onde pode ser encontrado – Atlântico Ocidental – Do Panamá ao Uruguai
Onde e como pescar – No Brasil todo – Na pesca de praia usar, sempre que possível, iscas vivas tipo pequenos pampos galhudos ou carapebas. Não esquecer de usar empate de aço
Status de conservação – Não ameaçado     
Fonte
. http//mundoestranho.abril.com.br

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