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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

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terça-feira, 1 de julho de 2014

PESCARIA E ECOTURISMO


SÃO FRANCISCO

O Rio São Francisco, em Alagoas, tem 240 km de extensão. Banha cidades históricas, povoados, praias fluviais; atravessa serras e cânion encantando a todos e gerando riqueza às comunidades ribeirinhas. 
Devido à força de suas águas, no início do século 20 foi construído a Hidrelétrica de Angiquinho e na década de 80, à de Xingó, que garante grande parte da energia do Nordeste. Com o represamento das águas, para construção da hidrelétrica, se formou um imenso e profundo lago onde são realizados passeios de barcos entre o majestoso cânion, paredões esculpidos pela natureza que chegam a ter 80 metros de altura. 
Carinhosamente chamado de Velho Chico, o rio foi descoberto em 1501. Nasce em Minas Gerais e a natureza determinou que ele desaguasse soberano no mar de Alagoas. 

PIAÇABUÇU
PIAÇABUÇU - FOZ

Distante 135 km de Maceió e com uma população de 12 mil habitantes, o nome da cidade vem de origem indígena que significa “Palmeira Grande”. O povoado surgiu em 1660 e tornou-se cidade em 1952 - antes fazia parte do município de Penedo.

Um dos maiores atrativos turísticos de Alagoas fica em Piaçabuçu, na Foz do Rio São Francisco, cenário de indescritível beleza quando suas águas se encontram com o mar.

O município tem o maior banco de camarão do Nordeste e é um importante pólo pesqueiro.

Na Praia do Peba acontece anualmente, no mês de novembro, uma gincana de pesca de arremesso. A praia, com 26 km de extensão, é Área de Proteção Ambiental e abriga um rico ecossistema em mangues, mata atlântica, aves migratórias, tartarugas, dunas e coqueirais.

PENEDO
PENEDO

Distante 160 km de Maceió, tem uma população de 60 mil habitantes.

A cidade, erguida sobre um rochedo às margens do Rio São Francisco no século 16, é considerada uma das mais bonitas e antigas cidades históricas do País. O que chama atenção na cidade é o seu rico patrimônio histórico e cultural centrado em igrejas, conventos e palacetes dos séculos 17 e 18 que ainda se encontra em bom estado de preservação.

Passou a ser cidade em 1842, e hoje seu passado esta presente no seu conjunto arquitetônico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Nos passeios de barco pelo majestoso Rio São Francisco, de preferência ao pôr-do-sol, vislumbram-se paisagens encantadoras nas ilhas e vilarejos.
Penedo tem ainda a Várzea da Marituba, uma belíssima reserva ecológica, com vegetação peculiar.

PÃO DE AÇÚCAR
Distante 227 km de Maceió, possui uma população de 24 mil de habitantes.

A cidade, que fica às margens do Rio São Francisco, antes se chamava Jaciobá, nome indígena que significa “Espelho da Lua”.

O povoado passou a ser cidade em 1877. Sua origem vem de uma fazenda de gado chamada Pão de Açúcar.

Acredita-se que o proprietário colocou esse nome devido à elevação no morro do Cavalete, onde seu formato parecia uma fôrma usada para clarificar o açúcar.

Do acervo arquitetônico da cidade se destacam as Igrejas do Bonfim; de Jesus- Maria e José, Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora da Luz, todas tombadas pelo Patrimônio Histórico Municipal, como também o sobrado que o Imperador, D.Pedro II, pernoitou quando visitou a cidade em 1959, que está sendo restaurado para ser transformar em museu.

Uma estátua do Cristo Redentor foi erguida em cima do morro na década de 50, o que desperta ainda mais a sensibilidade poética dos seus filhos ilustres. Do alto, pode-se ver toda a cidade, o  Rio São Francisco com suas  praias e a comunidade de Niterói, do outro lado da margem, em Sergipe.

A descoberta de sítios arqueológicos localizados na Serra dos Meirús, na Pedra do Navio, Pedra do Alemar onde foram encontradas inscrições, fósseis de animais e objetos pré-históricos, têm atraído a atenção de visitantes e estudiosos.

Outro atrativo do município é o povoado Ilha do Ferro, que se destaca pelo artesanato confeccionado em madeira, coco, couro, bordados, palha e renda de bilro.

PIRANHAS
PIRANHAS
Distante 280 km de Maceió, e com uma população de 25 mil habitantes, a cidade é cercada de morros e emoldurada pelo Rio São Francisco.

A cidade encanta seus visitantes pela hospitalidade e preservação do acervo de estilo barroco, dos séculos 18 e 19.

Piranhas tem vários sítios arqueológicos e belas paisagens, um destino perfeito para quem gosta de passeios ecológicos e de aventura. Das várias trilhas em meio à vegetação da caatinga se vislumbram o belo panorama do Velho Chico. As trilhas do Rio Capiá, da Via Férrea, do Mirante do Talhado, da Pedra do Sino são testemunhas da história do sertão.

Outro atrativo do município é o passeio pelo rio na canoa de Tolda, um tipo de embarcação dos anos 50, restaurada para manter viva e enriquecer ainda mais a cultura do sertanejo.

O folclore faz parte da cultura, são vários grupos de reisados e bandas de pífanos que alegram as festas populares.

O artesanato é encontrado no povoado de Entremontes. São os bordados em ponto-de-cruz e redendê que chamam atenção pela beleza e criatividade.
Piranhas oferece uma gastronomia diversificada, a Pituzada, um tipo de camarão grande extraído do rio e preparado ao molho de leite de coco.
DELMIRO GOUVEIA
DELMIRO GOUVEIA
Distante 283 km de Maceió; tem uma população de 40 mil habitantes. O  nome da cidade é em homenagem a Delmiro Gouveia, empresário cearense que contribuiu para o desenvolvimento do País e, hoje,  é um dos mais desenvolvidos municípios do Sertão alagoano.

Em 1913, Delmiro Gouveia construiu, no alto de um paredão, a Usina de Angiquinhos, a primeira hidrelétrica da América Latina, aproveitando as quedas da Cachoeira de Paulo Afonso.

Em 1914 construiu a Companhia Agro Fabril Mercantil, a primeira na América do Sul a fabricar linhas para costura e fios para malharia, sendo conhecida como fábrica da Pedra. Foi nesse mesmo ano que chegou o primeiro automóvel no município.

Em 1916, inaugurou a estação telegráfica da Vila.

ÁGUA BRANCA
Água Branca é o segundo ponto mais alto de Alagoas; está situado no alto da Serra do Ouricuri, a 571 metros de altitude, num vale que se destaca pela beleza cênica e o clima ameno. Distante 302 km de Maceió, tem uma população de 20 mil habitantes. O nome da cidade originou-se por ser rica em fontes de águas muito límpidas.
A cidade conserva muitas edificações do período colonial: casario preservado, a casa da Baronesa, as igrejas do século 18, Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora da Conceição que se tornou a padroeira, são relíquias do patrimônio histórico.
Água Branca é rica em serras com nascentes de cachoeiras e riachos, atrativos ideais para se contemplar a natureza. No percurso da trilha ecológica existem casas de farinha e engenhos que fabricam rapadura.
Toda beleza do lugar pode ser contemplada no Mirante do Cruzeiro que oferece uma visão panorâmica da cidade e das serras à sua volta.
 



Passeios de barco levam às aguas verdes e transparentes do Velho Chico



Passeio de barco ao cânion do Xingó (Rio São Francisco)



Um dos passeios mais bonitos do Sergipe é o de escuna ou catamarã pelo rio São Francisco. O ponto de partida é a cidade de Canindé, a 200 quilômetros de Aracaju. Depois de meia hora de navegação, chega-se ao imponente cânion do Xingó, com direito a mergulho nas águas verdes e cristalinas do Velho Chico. Barquinhos levam ao miolo dos cânions, onde as embarcações de maior porte não conseguem entrar!
Da capital a Canindé são cerca de três horas de viagem. A melhor opção é pernoitar na cidade e, no dia seguinte, conhecer o município de Piranhas, onde Lampião e sua turma de cangaceiros costumavam montar acampamento. 



Paredões do Cânion Xingó.
Paredões do Cânion Xingó.
Se pretende ir a Aracaju aproveite e der uma esticadinha até a cidade de Canindé do São Francisco e faça um delicioso passeio pelas verdes águas do Velho Chico. Fomos de carro, ás estradas todas boas e bem sinalizadas mas se pode ir de vans através de alguma agencia, que tem passeios diários. Por todo percurso se pode visualizar a caatinga com suas belas paisagens e passando por pequenas cidades se contempla a fé do povo sertanejo, vimos imagens de santos em todas elas. Chegando em Canindé o local de embarque é bastante estruturado com restaurantes, banheiros (limpos) e funcionários atenciosos, o preço do passeio é de $70,00 reais, por pessoa, o qual vale muito apena. Embarcamos num catamarã confortável com tripulação animada e tudo muito organizado. O passeio é muito bom, paisagens lindas e ao chegar a Gruta do Talhado a embarcação faz uma parada e desfrutamos de um delicioso banho e mergulho. Este é uma passeio maravilhoso e animadíssimo, tivemos um dia especial e gratificante.



Pacotes para Pantanal




 Pantanal - Apresentação para turismo.

O Pantanal é a maior planície inundável do mundo, localizada na área de transição entre a floresta amazônica, o cerrado e os campos abertos do sul, formando um ecossistema único.

Com 770 km de extensão norte-sul, a beleza proporcionada pela paisagem da região fascina pessoas de todo o mundo. A vida pantaneira está em constante movimento e é regida pelo ciclo das chuvas.

O período de cheia, que vai de dezembro a abril, é responsável pela surpreendente mudança de cenário, quando a maior parte do Pantanal fica submersa, e os nutrientes trazidos pela água fertilizam os pastos e revigoram a vegetação. Nessa época, os animais se refugiam nas cordilheiras. No período de seca, as águas recuam e a flora renasce exuberante e colorida, tornando a paisagem ainda mais fantástica.

O Pantanal é especialmente representado pela abundância de sua riquíssima fauna. São aproximadamente 650 espécies de aves, encontradas por toda parte em bandos numerosos, 89 de mamíferos, 230 de peixes e 52 de répteis. Cervos do pantanal, veados campeiros, tuiuius, garças e tatus são vistos com facilidade. E até animais ameaçados de extinção, como a onça pintada e a ariranha, ainda são comuns na região, sendo o jacaré a maior atração e o animal mais evidente.

Confira as principais atrações: 

Cavalgadas:
 este é o melhor meio para se explorar o Pantanal com suas áreas alagadas. Não existem trilhas definidas para os passeios a cavalo. Há um programa de acompanhamento dos peões pantaneiros. O turista observa o trabalho rotineiro dos peões enquanto conduz o gado. Para as cavalgadas é essencial vestir calça comprida, meias, chapéu, calçado fechado e usar repelente.

Caminhadas na mata:
 para relaxar, observar a natureza e fauna da região. Em geral, visita-se famílias de ribeirinhos, onde você vai ouvir casos e provar uma bebida típica dos índios.

Comitiva de gado:
 é a experiência de acompanhar os peões pantaneiros em sua rotina de trabalho com o gado. O viajante da Comitiva, já orientado e equipado pelos peões, pernoita em rede com mosquiteiro armada em um acampamento especialmente montado para oferecer conforto aos integrantes da comitiva, contando com um galpão telado para a instalação das redes, banheiros com duchas e cozinha com refeitório. Ao som de um violeiro e à beira de uma fogueira, o viajante descansa para prosseguir até o final de sua jornada que se encerra com um farto churrasco típico no meio do dia seguinte. Duração: à tarde do primeiro dia, pernoite em acampamento e a manhã do segundo dia.

Focagem noturna de animais:
 à noite, os olhos dos jacarés brilham no escuro e se destacam ao serem iluminados pelos fachos de luz das lanternas. Você pode apreciar esse espetáculo confortavelmente instalado em barcos.
Observação de pássaros:  você poderá contemplar as 600 espécies de pássaros da região, entre elas o tuiuiú, a ave-símbolo do Pantanal. É uma ótima ocasião para fotografar. 

Pesca de Lambaris no Rio Negrinho:
 pescaria à moda antiga para pegar lambaris e outros peixes pequenos, usando vara de bambu, no remanso do rio Negrinho.

Pescaria de Piranhas:
 pega-se as famosas Piranhas do Pantanal utilizando vara de bambu. Geralmente, é feito o tradicional "Caldo de Piranhas" com as próprias. 

Safári fotográfico:
 utilizando um veículo aberto o viajante pode ir até regiões mais distantes para fotografar e filmar os animais da região. Na época de estiagem esses passeios tornam-se muito mais acessíveis.
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