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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

FABRICA DE NOVIDADES

Fábrica de novidades Os pesqueiros são verdadeiras usinas de invenções feitas para aumentar a produtividade nas pescarias Por Julio Hosoiri Muitos pescadores não se contentam com os materiais e iscas convencionais encontrados nas lojas e passam a fazer modificações ou a fabricar seus próprios acessórios, muitas vezes com resultados surpreendentes. A seguir mostramos três novidades que fazem grande sucesso nos pesqueiros paulistas e já podem ser encontrados nas principais lojas do ramo.
Flutuador de salsicha A salsicha é muito utilizada nas pescarias de arremesso devido ao seu ótimo resultado com peixes redondos (como patinga, pacu e tambacu), pintados, cacharas, pirararas e até dourados. São utilizados dois tipos, a convencional e a de frango. Às vezes, deixá-las flutuando apresenta resultados melhores do que usá-las na meia-água ou no fundo. No entanto, a fixação dessa isca no anzol e sua própria flutuação na água, principalmente quando se trata do tipo convencional, é praticamente impossível. O flutuador de salsicha é eficaz, com os dois tipos, e facilita os arremessos e as fisgadas. Se for necessário manter a isca á meia-água, não é preciso retirar o equipamento, é só adicionar um chumbo. Lã japonesa de alto carbono Semelhante à lã utilizada em tricô ou crochê, o material é utilizado amarrando-se alguns pedaços de seis a oito centímetros ao olho do anzol. Também é possível prendê-lo um pouco acima, na altura do girador, ou na própria linha. Metade da lã fica solta para cada lado, e reproduz o movimento semelhante de uma minhoca dentro da água. A ideia é atrair peixes curiosos que possam abocanhar o anzol mesmo que a isca principal já tenha sido perdida. Pode ser encontrada em pequenos rolos de cinco centímetros de diâmetro nas cores verde e laranja, a última é muito utilizada por tilapeiros. O material é resistente e deve ser mantido fora de alcance de crianças. Bichinhos de laranja artificiais Estas larvas são muito utilizadas por pescadores de tilápias com varas lisas. São ótimas iscas, porém apresentam certas particularidades, por exemplo: é preciso iscar no mínimo cinco deles por anzol e os peixes preferem os bichinhos pequenos e branquinhos, quando crescem e começam a escurecer, eles são rejeitados. A versão artificial imita bem os verdadeiros. Pode-se colocar dois ou três alternados no anzol com os naturais. Apesar de ambos serem semelhantes na aparência, as imitações não substituem o cheiro e os movimentos dos verdadeiros. Essa união rende bons resultados, principalmente no inverno, quando as iscas vivas, em geral, são mais escassas. Na ausência total do bichinho da laranja, uma boa opção é iscar cinco ou seis bichinhos artificiais e envolvê-los com alguma massa que desmanche facilmente na água. Mais invenções Veja outros equipamentos e acessórios que, modificados ou inventados, viraram sensação nos pesque e pagues. - Linhas coloridas: facilitam a visualização em condições de baixa luminosidade. - Anteninhas: mesma função das linhas coloridas, além de indicarem com mais sensibilidade as sutis “beliscadas” dos peixes. - Boias inteligentes: pela inclinação, mostram quando a massa está perto do fim. - Bastões de luz química: ideais para indicar as fisgadas na pesca noturna feita com boias. - Massas: hoje, são dezenas os tipos encontrados, voltados para os mais diferentes tipos de peixes. O flutuador de salsicha ajuda a deixar a isca na superfície
Exemplares de Boto-cinza (Sotalia guianensis) nas águas do litoral paranaense; Espécie é uma das que será beneficiada pelo projeto Crédito: Projeto Intermar Em seus 98 km de extensão, o litoral do Paraná é habitat de importantes espécies da Mata Atlântica, incluindo tartarugas-marinhas e golfinhos. Além disso, a região abriga diversas colônias de pescadores, que têm nas atividades pesqueiras uma importante fonte de renda para suas famílias. Para garantir uma coexistência equilibrada entre a biodiversidade local e os moradores da região, um projeto inovador da Associação Mar Brasil, apoiado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, está tentando harmonizar a pesca artesanal com a conservação de golfinhos e tartarugas-marinhas no litoral paranaense. Realizado em conjunto com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Projeto Intermar é desenvolvido por um grupo de biólogos e pretende levantar dados sobre a captura acidental desses animais durante a realização de atividades pesqueiras na região. Maurício de Castro Robert, responsável técnico pelo projeto, destaca que a ideia é envolver a comunidade na preservação por meio de ações in loco. “Após uma fase de caracterização da pesca, começamos a trabalhar diretamente na praia, acompanhando os desembarques dos barcos com os peixes e conversando diretamente com os pescadores” relata. Apesar de sua pequena extensão, o litoral paranaense registra a ocorrência de todas as cinco espécies de tartarugas-marinhas existentes no Brasil, além de 18 de golfinhos. Embora não sejam o alvo dos pescadores, muitos exemplares dessas espécies acabam sendo capturados pelos instrumentos de pesca e acabam morrendo acidentalmente. Considerada a espécie mais ameaçada de todo o Atlântico Sul ocidental, a Toninha (Pontoporia blainvillei) é um exemplo dessa situação. Dados do projeto apontam que 60% de todos os e
xemplares desse golfinho que são encontrados mortos nas praias, foram vítimas de atividades pesqueiras. Camila Domite, pesquisadora que integra a equipe do projeto, explica que algumas modalidades de pesca são ainda mais prejudiciais para espécies como a Toninha. “Os tipos de pescarias que mais matam são aquelas que utilizam redes de fundeio, instaladas no fundo da água para a captura de linguados, ou as chamadas redes altas” explica. Para sensibilizar os pescadores sobre a importância de utilizar outros métodos de pesca, todos os dados obtidos com o projeto serão divulgados às comunidades locais. Além delas, grupos de pesquisadores e autoridades ambientais também serão comunicados para que sejam criadas medidas conjuntas de conservação de modo integrado.

Mãe Natureza

Mãe-Natureza, Eterna beleza. Mãe-Natureza, Bela realeza; Realeza das matas, Da Fauna e da Flora, Dos Bichos exóticos e conhecidos, Do Mico Leão Dourado, Da Águia Cinzenta, Do Urso Panda, Do Lobo Guará, Da Lontra, Do Nenê, Do Dodô, E do Cuco. Do Peixe Boi, Da Baleia Azul, Da Ararinha Azul, E da Arara Vermelha. Da Ararinha Vermelha, E do Papagaio ameaçado. Do Jacaré de Papo Amarelo, Do Tucano, Do Pirarucu, Do Periquito Autraliano, Do Boto,Golfinho, Da Tartaruga Marinha, Do Tamanduá Bandeira, Da Capivara, Do Diabo da Tasmânia, Do Kiwi, Do Coala, Do Ornintorrinco, Do Canguru, Da Iguana, E o Resto da Fauna de Todo Mundo. Precisamos mudar isso, E eis a solução: Se ver num espelho... Todos num espelho, Grandioso espelho, Que todos devem ver, Para o mundo mudar. Vamos mudar dessa pra melhor. Estão caçando todo nosso alimento,Fauna. Estão queimando nossa Vida,Oxigênio,Flora. Pau-Brasil, Ipê, Cipó, Toda Flora. A Floresta Amazônica, Litoral,Costa, Pantanal, Toda Flora. Nossas Águas, Nossas Vidas. Estão Poluindo nossos Rios! Tietê,Tamandua Teí e Pinheiros.
Vão invadir nossas matas, Sujar nossas águas. Adeus Rio Negro, Rio Amazonas, Solimões, Paraguai, Paraná, Araguaia,Tocantins. Vão destruir Nossa Bacia Amazônica, Nosso Grande Rio Amazonas, Nosso Planalto das Guianas, Nosso 13 de Março, Pico da Bandeira, Serra da Mantiqueira, Pico da Bandeira, Serra da Mantiqueira, Serra da Diamantina, Pico da Neblina. Chapada de Guimarães, Rio Negro e Rio Solimões. Mas não vamos deixar isso acontecer, Mesmo antes de Crescer. Vamos proteger nossa Fauna e Flora, Mãe-Natureza, E transformar nosso planeta, Num planeta Azul e Verde.
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