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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

COMO FAZER TARRAFAS DE PESCA


Justiça condena pescadores por pesca predatória Mais de 4,5mil peixes foram soltos nas águas do rio Paranapanema Data: 27/07/2013 Hora: 11:39:13 Por: C.Roberto Francisquini Lucas Armstrong Vieira, da AcquaNorte realiza o procedimento de soltura de alevinos nas águas do Rio Paranapanema Cambará C.Roberto Francisquini Dois pescadores da região foram condenados pela Justiça Federal por prática de pesca predatória e a pena para a dupla foi repovoar as águas do Rio Paranapanema com mais de 4,500 alevinos das espécies pacu e curimbatá. Os condenados, que não tiveram suas identidades reveladas, foram pegos pela polícia ambiental pescando em plena piracema – quando os peixes sobem o rio para reprodução. A ação penal foi cumprida na tarde desta quinta-feira (25), em Cambará e foi acompanhado pela chefe regional do IAP – Instituto Ambiental do Paraná – Rosa Maria Gonzaga Baccon. A equipe técnica da AcquaNorte, forneceu os alevinos e realizou o procedimento correto da soltura dos peixes. Rosa Maria informou ao Circulandoaqui que os fiscais do IAP e a polícia ambiental estão atentos quanto aos crimes cometidos contra o meio ambiente. “Estamos de olho” resumiu.

basico para artificial


Pesca esportiva prevalece a conscientização em detrimento à caça predatória Brena Messias - Rio de Janeiro/RJ - 14/10/2013 Nossa relação com a pesca é muito antiga e tem origem nos povos indígenas, quando estes, sem terem ainda aprimorado as formas tradicionais de cultivo da terra e criação de animais, tornaram o peixe sua principal fonte de alimento. Segundo pesquisas realizadas na Escandinávia, estes povos primitivos coletavam ostras e mexilhões que eram armazenados e preparados em cerâmicas para posterior consumo. Não existiam equipamentos e a pesca era realizada de forma bem artesanal. Os primórdios dos utensílios que temos hoje viriam a ser registrados centenas de anos depois, com o surgimento de anzóis e redes de pesca no final da Pré-História. Ao longo do tempo, mais exatamente com o surgimento do Cristianismo, o peixe foi se tornando uma refeição nobre e um produto bastante valorizado. O consumo cresceu e a pesca marítima, iniciada ainda no Império Romano, se estabeleceu. No Brasil, o relevo generoso de rios e afluentes favoreceu a atividade, de modo que, quando os portugueses aqui chegaram, a pesca já havia se estabelecido entre os indígenas, com seus métodos próprios para a construção de canoas e utensílios para a captura de peixes. Com a colonização e a chegada de imigrantes em território nacional, verificou-se um desenvolvimento ainda mais significativo da pesca. Japoneses, espanhóis, italianos, alemães e outros povos em menor escala nos trouxeram todo seu conhecimento, receitas e temperos, acabando por aprimorar e estimular ainda mais a efetiva introdução do peixe em nossa culinária. A Pesca Esportiva Com a valorização do consumo do pescado, muitas espécies tornaram-se vítimas da caça abundante. A pesca esportiva surgiu com intuito de tornar a pesca em si algo menos agressivo ao meio ambiente. Sem cunho predatório, ela tem como prerrogativa duelar com o peixe, capturando um exemplar por vez num embate entre humano e animal onde aquele que tiver mais destreza prevalecerá. A modalidade é recente e a associação mais antiga ligada à prática é o Clube de Pesca Atlântico Sul, do Rio Grande do Sul, que em 2012 completa 50 anos. Na pesca esportiva são utilizados apenas três equipamentos: molinete, carretilha e vara. Nada de rede, que caracteriza a forma predatória de obtenção do pescado e nem linhas de mão ou anzóis, pois são instrumentos considerados perigosos e utilizados apenas por profissionais. Na próxima edição, vamos aprofundar os conhecimentos sobre a pesca esportiva, enfatizando como ela é praticada, onde ela é mais expressiva e demais aspectos ligados ao esporte. Compartilhe:

Brasília - O Brasil tem potencial para atingir, até 2030, uma produção anual de 20 milhões de toneladas de peixe, assumindo assim um papel importante no aproveitamento do pescado mundial. Atualmente, o país contabiliza 1, 3 milhão de toneladas por ano, dado que revela não só o potencial existente como também a necessidade de mais investimentos e atenção ao setor. Focados no potencial desse segmento, o Sebrae e o Ministério da Pesca e Aquicultura assinam nesta terça-feira (14) um acordo de cooperação para fomentar de forma sustentável a produção de peixes e dinamizar a aquicultura e a pesca no país. A proposta é implementar projetos e programas relacionados à produção do setor, priorizando os pequenos piscicultores, pescadores artesanais e de pesca amadora, entre os demais empreendedores. Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a parceria entre a instituição e o governo federal possibilitará que a aquicultura consiga ativar os índices projetados e que a pesca esportiva possa ser trabalhada de forma sustentável, aumentando a renda de produtores por meio da pesca esportiva, amadora e a piscicultura ornamental sendo contemplados Plano Safra da Pesca e Aquicultura. “O Sebrae vai orientar e capacitar os pequenos produtores para obterem com mais facilidade o licenciamento ambiental dos empreendimentos – um dos principais gargalos enfrentados hoje pelo setor. Vamos também apoiar a implementação de novas práticas de inovação e tecnologia e estimular a busca por certificação, o que agrega valor ao produto”, afirma Luiz Barretto. O acordo de cooperação, que não envolve transferências de recursos, tem o prazo de 36 meses para execução e possibilitará ainda que novos projetos e parcerias sejam firmados com instituições ligadas ao setor. A pesca é a produção do peixe em seu habitat natural, enquanto a aquicultura é a criação em cativeiros. Levantamento da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) aponta o Brasil como um dos países com maiores possibilidades para desenvolvimento da atividade aquícola no mundo graças às suas condições privilegiadas para o cultivo, como o clima favorável, a extensão de 8,4 mil quilômetros de costa e a concentração em seu território de 12% da água doce existente no planeta. A lacuna existente entre a potencialidade da produção e o que se comercializa fora do país também é um dos entraves do setor. Atualmente, o pescado é responsável por apenas 0,3% de toda a produção agrícola brasileira exportada. Segundo o Intercâmbio Comercial do Agronegócio, publicação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no ano passado, a atividade somou apenas US$ 222 milhões do total de US$ 81 bilhões movimentados pela exportação do agronegócio no Brasil em 2011.
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