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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

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sábado, 17 de agosto de 2013

A pesca na Bahia

A pesca na Bahia Aqui, você encontra informações sobre a atividade da pesca no Estado da Bahia. Pesca Artesanal Diz respeito à pesca artesanal enquanto atividade comercial, aquela realizada única e exclusivamente pelo trabalho manual do pescador. Utiliza embarcações de médio e pequeno porte e equipamentos (petrechos) sem nenhuma sofisticação além de insumos utilizados adquiridos nos comércios locais. Baseia-se nos conhecimentos dos pescadores, adquiridos em família transmitidos aos demais membros, pelos mais velhos da comunidade, ou pela interação com os companheiros de pescaria. No Estado da Bahia a pesca é majoritariamente artesanal e/ou de subsistência, explorando ambientes próximos à costa, pois as embarcações e aparelhagens são feitas através de técnicas relativamente simples e sua produção tem como finalidade a obtenção de alimento, sendo total ou parcialmente destinada ao mercado. Neste contexto, a Bahia Pesca, está planejando programas, atividades e projetos articulados às dimensões econômica, social, ambiental e geográfica, visando o desenvolvimento da atividade no Estado. Estruturação da cadeia produtiva do pesca, através do desenvolvimento da gestão, mercado, infra-estrutura e equipamentos: • Rede de comercialização de pescados da Bahia (Bahia Pesca, EBAL); • Melhorias nas instalações das colônias de Pescadores; • Implantação de infra-estrutura de apoio ao atracamento e desembarque de pescado (píer, trapiches); • Reestruturação das unidades de sinalização náutica de apoio a navegação (faróis); • Implantação de novos equipamentos de auxilio a navegação (GPS’s); • Capacitação em gestão social envolvendo: associativismo, cooperativismo; • Proposição de acordos coletivos (ordenamento pesqueiro); • Capacitação técnica em tecnologias de pescado e navegação. Pesca Industrial • Pesca Industrial Costeira É realizada por embarcações de maior autonomia, capaz de operar em áreas mais distantes da costa, efetuando a exploração de recursos pesqueiros que se apresentam relativamente concentrados em nível geográfico. Apresenta mecanização a bordo para a operacionalização dos petrechos de captura; propulsão motorizada, sempre com motores diesel, de potência mais elevada; equipamento eletrônico de navegação e detecção; o material do casco pode ser de aço ou madeira. O segmento da pesca industrial costeira no Brasil está concentrado na captura dos principais recursos em volume ou valor da produção, com destaque para: lagostas, piramutaba, sardinha, atuns e afins, camarões e espécies de água rara demersais ou de fundo (corvina, pescada, pescadinha, castanha etc.). • Pesca Industrial Oceânica A modalidade oceânica da pesca industrial é incipiente no Brasil e envolve as embarcações aptas a operarem em toda a ZEE, incluindo áreas oceânicas mais distantes, mesmo em outros países. É constituída de embarcações de grande autonomia, podendo, inclusive, industrializar o pescado a bordo, sendo dotada de sofisticados equipamentos de navegação e detecção de cardumes e de ampla mecanização. Aqüicultura Continental O potencial da Bahia para o desenvolvimento da aqüicultura continental é bastante significativo, possuindo diversos reservatórios de águas doces com características extremamente favoráveis para o cultivo de organismos aquáticos, terras disponíveis, mão-de-obra abundante e crescente demanda por pescado no mercado interno e externo. A aqüicultura continental baiana ainda tem muito a crescer, existindo atualmente um pólo já consolidado que é o de Paulo Afonso, e outros que estão em fase de desenvolvimento como o de Sobradinho, Juazeiro, Xique-Xique, Barra, Jequié, Pedra do Cavalo, Ibiratáia, Camacã, Barreiras, Vitória da Conquista, Paramirim, Itiúba, dentre outros. A aqüicultura continental se firmou como uma atividade econômica na geração de alimentos, emprego e renda. Desde então, os diversos segmentos do setor da piscicultura, têm se desenvolvido de forma bastante acelerada, de tal forma que, a Bahia Pesca vem a cada ano estimulando a produção de pescado cultivado através dos seus programas de fomento à atividade aquícola. Aqüicultura Marítima A Aqüicultura, cultivo de organismos aquáticos é considerada atualmente como uma importante fonte de proteína animal. O Brasil possui 8.400 km de extensão de costa litorânea, a Bahia possui o maior litoral com 1.183 km de extensão com excelentes condições climáticas, bem como um rico recurso hídrico continental para o desenvolvimento da aqüicultura marinha. Dentro das atividades de maricultura desenvolvida na Bahia a produção de camarão ou carcinicultura é a mais empregada, segundo a ABCC (Associação Brasileira de Criadores de Camarão) o nosso estado é o terceiro em produção com uma área produtiva de 1850 hectares. A malacocultura, cultivo de moluscos vem sendo cada vez mias empregada por pescadores e marisqueiras com uma alternativa de renda e alimento, uma vez que essa atividade aquícola possui uma grande identificação por eles. Essa atividade tem contribuído para a fixação do pescador no seu local de origem aproveitando da produtividade natural sem adição de gastos com ração. A piscicultura marinha, no Brasil, ainda está em fase de pesquisa, a Bahia através da Bahia Pesca é pioneira no desenvolvimento da tecnologia de cultivo do peixe Beijupirá. Vantagens Competitivas Modelos: • A sua diferenciação se dá a partir do incremento de tecnologia sobre o cultivo (utilização e ração, instalações, tecnologia, acompanhamento técnico, etc); • Piscicultura: modelo extensivo (peixamento de aguadas públicas), semi-intesivo e intensivo (utilização de viveiros escavados e viveiros de barragem) e super intensivo (com utilização de tanques-rede; • Carcinicultura: intensivo e semi-intensivo; • Ostreicultura: coleta de semente na natureza e o cultivo a partir de lanternas ou travesseiros. Atividades: • Identificação de áreas com potencialidade para exploração; • Definição do modelo a partir das condições estruturais encontradas; • Identificação do nicho de mercado; • Identificação dos fornecedores de insumos; • Qualificação da mão-de-obra que será empregada na atividade.
A Bahia, pioneira na reprodução de bijupirá em cativeiro, entrou em uma nova fase na pesquisa sobre a espécie: diminuir os custos de produção para piscicultores de baixa renda. O objetivo será alcançado após convênio de cooperação técnica entre a Bahia Pesca, empresa vinculada à Seagri, Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e a Seta Aquicultura que vai promover também uma Assistência Técnica de qualidade para os aquicultores. “Com a cooperação poderemos aproveitar melhor o grande potencial da costa baiana para a piscicultura marinha, atender aos pequenos e médios produtores, dinamizar a economia local através da geração de emprego e renda e contribuir para a melhoria dos indicadores sociais e econômicos locais, especialmente nas comunidades das baías de Camamu e da Baía de Todos os Santos”, afirma o presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto. O assessor de projetos institucionais da Bahia Pesca, Eduardo Rodrigues explica que o Estado já domina a tecnologia de reprodução do Bijupirá. “Entretanto, as técnicas para cultivo de engorda, especialmente voltada para a pequena produção que permita a inserção do pequeno e médio produtor na atividade, ainda precisa ser desenvolvida no litoral da Bahia”, diz Rodrigues, esclarecendo que, conforme o convênio, a Bahia Pesca irá fornecer os alevinos de bijupirá necessários à execução das pesquisas, além de disponibilizar equipamentos e infraestrutura de transporte dos peixes e o laboratório do Centro de Pesquisas da Fazenda Oruabo, localizado em Santo Amaro-BA. Em contrapartida, os técnicos da empresa terão acesso à Unidade de Pesquisa da Seta Aquicultura em Igrapiuna-BA, onde são realizados os testes e validação do sistema de produção do bijupirá. A Uneb e a Seta – com recursos da Fapesb, Secti, Finep e MCT – já construíram o módulo de produção, composto por protótipos de tanques-rede e estruturas de apoio, e estão desenvolvendo a engorda juntamente com a comunidade pesqueira de Igrapiuna. - See more at: http://www.bahiapesca.ba.gov.br/?p=1110#sthash.oYUkZn7t.dpuf
Bahia Pesca S/A Bahia Pesca e IBGE discutem estratégias para elaboração de estatística aquícola Os dados da aquicultura baiana vão integrar, pela primeira vez, a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), estatística que referencia a produção agrícola na Bahia. Com esta ação inédita o estado terá as ferramentas ideais para realizar a estatística aquícola em todos os municípios da Bahia, atraindo investimentos para o setor e estabelecendo volume produzido, valor da produção e preço médio dos produtos no mercado. A expectativa é fazer a estatística anualmente a partir de 2014, mas os primeiros questionários já serão aplicados em novembro deste ano em todo o Estado. Essas ações foram discutidas ontem (15) pela Superintendência do IBGE na Bahia e pela Secretaria da Agricultura por meio da Bahia Pesca. As instituições trabalharão juntas, otimizando equipamentos e corpo técnico para delinear o perfil da atividade no estado. “Após esse levantamento teremos informações oficiais do segmento por município, caracterizando as potencialidades e vocações de cada cidade dentro da aquicultura”, comenta o Presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto. Segundo ele, a parceria vai promover futuramente a elaboração da Estatística Pesqueira Baiana, importante ferramenta para tomada de decisões sobre a atividade que coloca o estado como o 3º maior produtor nacional de pescado, com uma produção anual aproximada de 120 mil toneladas, proveniente, principalmente, da pesca artesanal e da piscicultura continental. Para o início dos trabalhos O IBGE vai apresentar seu sistema de processamento de informações para a Bahia Pesca. Em seguida a empresa enviará dados de cadastro dos aquicultores, colocando ainda os escritórios à disposição das atividades. Após essa etapa o IBGE vai elaborar os questionários que serão aplicados por seus técnicos nos aquicultores em cada município baiano. Ascom/Bahia Pesca 16.03.13 Foto: Bahia Pesca e IBGE discutem estratégias para elaboração de estatística aquícola Os dados da aquicultura baiana vão integrar, pela primeira vez, a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), estatística que referencia a produção agrícola na Bahia. Com esta ação inédita o estado terá as ferramentas ideais para realizar a estatística aquícola em todos os municípios da Bahia, atraindo investimentos para o setor e estabelecendo volume produzido, valor da produção e preço médio dos produtos no mercado. A expectativa é fazer a estatística anualmente a partir de 2014, mas os primeiros questionários já serão aplicados em novembro deste ano em todo o Estado. Essas ações foram discutidas ontem (15) pela Superintendência do IBGE na Bahia e pela Secretaria da Agricultura por meio da Bahia Pesca. As instituições trabalharão juntas, otimizando equipamentos e corpo técnico para delinear o perfil da atividade no estado. “Após esse levantamento teremos informações oficiais do segmento por município, caracterizando as potencialidades e vocações de cada cidade dentro da aquicultura”, comenta o Presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto. Segundo ele, a parceria vai promover futuramente a elaboração da Estatística Pesqueira Baiana, importante ferramenta para tomada de decisões sobre a atividade que coloca o estado como o 3º maior produtor nacional de pescado, com uma produção anual aproximada de 120 mil toneladas, proveniente, principalmente, da pesca artesanal e da piscicultura continental. Para o início dos trabalhos O IBGE vai apresentar seu sistema de processamento de informações para a Bahia Pesca. Em seguida a empresa enviará dados de cadastro dos aquicultores, colocando ainda os escritórios à disposição das atividades. Após essa etapa o IBGE vai elaborar os questionários que serão aplicados por seus técnicos nos aquicultores em cada município baiano. Ascom/Bahia Pesca 16.03.13
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