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Falando de Pescaria

NESSE BLOG MOSTRO REPORTAGENS, FOTOS, VIDEOS,TÉCNICAS E DICAS DE PESCARIAS. VAMOS PESCAR??

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sexta-feira, 31 de maio de 2013

peixe mero ameaçado de extinçao

                                                                                                     
            peixe mero

  O peixe MERO, também conhecido como "Senhor das Pedras, é o primeiro peixe marinho do Brasil a ser protegido por lei em regulamentação específica.

 A espécie está protegida da pesca através da Portaria IBAMA Nº 121. A lei é de 20 de setembro de 2002 e foi editada à partir da solicitação da Fundação SOS Mata Atlântica - Base Urbana de Iguape, pelo processo 02027.009595/01-87.

Na terça-feira (16) foi publicada no Diário Oficial da União, por ordem do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), a instrução normativa interministerial que proíbe a pesca, transporte, comercialização, beneficiamento e industrialização da espécie de 2012 a 2015. A proibição já estava em vigor desde 2007 por causa do risco de extinção da espécie e foi estendida por um período de meis três anos nas águas brasileiras.

Espécie pertencente à família dos Serranídeos, o Mero (Epinephelus itajara) é um dos maiores peixes do Brasil e corre sério risco de extinção. Ele pode alcançar até 2,7 metros de comprimento e pesar mais de 400 kg, além de viver até 40 anos

seu habitat:

O Mero é um peixe solitário e territorialista, habita regiões de recifes, ilhas rochosas, lajes e manguezais, mas pode ser encontrado também em naufrágios, estruturas submersas e plataformas de petróleo. É possível encontrá-lo nas águas costeiras e tropicais dos oceanos Pacífico e Atlântico.


punição aplicada  ao capturar o mero:


Aos infratores serão aplicadas penalidades e sanções previstas na Lei de Crimes Ambientais regulamentada pelo Decreto n° 3.179 de 21/09/1999, com penas que variam de 1 a 3 anos de detenção e/ou multa de R$ 700,00 a R$ 1000.000,00.



nome vulgar: mero

nome cientifico: Epinephelus itajara

familia: serranidae


Como estes peixes são encontrados em lajes, estuários e manguezais, bem como em naufrágios e até mesmo em plataformas, e são muito grandes e lentos, freqüentando locais com fundo de pedra e grandes tocas, são facilmente capturados por mergulhadores inescrupulosos, o que resultou em um sério risco de extinção desta bela espécie que não tem predador natural.

Epinephelus itajara um peixe marinho da família Serranidae que habita águas tropicais e subtropicais do oceano Atlântico. É uma espécie de peixe que habita zonas estuarinas (manguezais) e áreas costeiras, por isso, costumam ser encontrados em manguezais e costões rochosos, próximos de naufrágios, pilares de pontes e parcéis. A espécie é muito vulnerável à pesca, pois possui taxas de crescimento lento, atingem grandes tamanhos, agregam-se para a reprodução, maturam sexualmente tardiamente e são territorialistas.
O Mero também conhecido como Senhor das Pedras seu formato é arredondado e chega a ultrapassar dois metros de comprimento. Porém ao se aproximar, você se depara com um peixe, que apesar de sua imponência, permite que as mãos humanas passeiem por sua pele escamosa.


características


• Vive até 100m de profundidade.
• Pode viver 40 anos.
• Atinge mais de 2m de comprimento.
• Começam a reproduzir com 1,1 a 1,2 metros de comprimento e com 4 a 7 anos de idade.
• Agregam-se perto da Foz de grandes rios em épocas e locais conhecidos com a finalidade de encontrarem parceiros para a reproduzir.
• Gostam muito de comer lagostas.
Meros adultos e principalmente os juvenis estão presentes nos mangues dentro de estuários. Estudos sobre a espécie em geral são escassos. Porém, já é verificado em outras regiões estudadas (ex.: Golfo do México) que a biologia da espécie possui características que tornam a população altamente susceptível a sobrepesca e depleção rápida do estoque. Cerca de um quarto dos pontos de agregação conhecidos foram totalmente eliminados.

Classificação

Mero: Ephinephelus itajara : Membro da família Serranidae é o maior dos representantes no Atlântico podendo chegar ao peso máximo de aproximadamente 455 kg e são marcados visivelmente por seus cabeça lisa e larga, espinhos dorsais curtos, olhos pequenos e dentes caninos. Sua cor varia de marrom amarelado à azeitona, com os pontos escuros pequenos na cabeça, no corpo e nas barbatanas.
Os machos tendem a mudar a cor ao cortejar. Quanto mais peixes estiverem reunidos, mais intensas são as interaçães entre os indivíduos (Sadovy et al., 1999). Os Meros são predadores situados em níveis superiores da cadeia trófica, alimentam-se principalmente de crustáceos, lagostas e caranguejos (GMFMC, 2001). Juvenis alimentam-se de camarões, caranguejos e bagres marinhos. Partes de polvos, tartarugas e outros peixes também foram encontrados (Sadovy et al., 1999). Notavelmente, adultos podem viver aproximadamente 30 anos de idade (26 para machos, 37 para fêmeas). Se a população fosse deixada intacta, Meros poderiam viver acima de quarenta anos de idade (NOAA NMFS, 2001).
O maior problema enfrentado pelo mero é a falta de dados exatos inerentes à biologia da espécie.


Ele faz um barulho com a boca (como um estouro) que deixa tontos os peixes pequenos, depois ele suga a água (como se fosse um aspirador de peixes).


Ameaças


A maior ameaça ao Mero é provavelmente o homem, desde que é um peixe excelente como alimento, sua carne é deliciosa e branca. São também peixes fáceis de pescar, utilizando-se de uma variedade de artefatos (armadilhas, linhas de mão, redes de emalhe e arbalete de pressão).
Os Meros são peixes que vivem cerca de 40 anos, crescem devagar e demoram a iniciar atividade reprodutiva. Quando você retira um animal tão grande do mar, o papel que este peixe representava no ambiente vai demorar para ser novamente exercido por outro peixe. Isto quer dizer que aquele indivíduo vai fazer muita falta dentro do ambiente. Outro problema é o fato dos Meros agregarem-se, isto é, reunirem-se em datas e locais conhecidos pelos pescadores. Quando estão juntos tornam-se ainda mais vulneráveis.
Não há muitas informações sobre seus predadores naturais, porém tubarões atacam juvenis em linhas de espinhéis armadas em torno dos mangues. Outros Serranídeos, barracudas e moréias alimentam-se provavelmente de juvenis (Sadovy et al., 1999). Entretanto, uma vez alcançado a maturidade, poucos predadores podem se alimentar devido seu tamanho e natureza discreta (GMFMC, 2001)

estuário de rio formoso PE


O estuário do Rio Formoso com uma área de 12 km de extensão, localiza-se no Município
de Rio Formoso (8º39’45” S e 35º06’15” W) a 76 Km da cidade do Recife – PE. O
manguezal às suas margens representa um complexo ecossistema que abriga uma fauna
diversificada com intensa atividade pesqueira. A pesca artesanal local é de grande
importância, pois representa a principal atividade para as comunidades ribeirinhas. Sendo de
cunho puramente extrativo, esta pesca é praticada para o sustento de suas famílias.


O estuário de rio formoso vem sendo degradado pela comunidade que vivem próximo ao rio, com isso provoca grande impacto nesse ecossistema estuarino , a poluição provoca grande impacto nesse ambiente com esgoto doméstico e indústrias são lançados no rio colocando em risco diversas vidas que vivem nesse habitat que é na verdade um berçário para muitos animais.Os estuário é uma mistura de água doce e salgada  que da uma água salobra, muito rico em matéria orgânica um ecossistema mas rico do que o mar, muitos animais marinhos entram nos estuários para se reproduzir e se alimentar porque esse ambiente fornece abrigo longe de predadores e também para desova ,por exemplo o peixe mero que sai de seu habitat marinha para desovar no estuário e esses peixes fica uma parte de sua vida n estuário até a fase juvenil, quando adulto volta para o mar .
MAS essa riqueza estar sendo explorada pela ação humana, pela grande ambição de explora e de obter vantagens desse habitat, a pesca predatória é um grande exemplo de crime ambiental que geralmente é muito frequente  pelos pescadores da própria comunidade que utilizam redes de arrastos e cercados para pesca grandes peixes


A comunidade ribeirinhas retiram seus sustentos da pesca de siris , camarão , peixe, ostra e etc..
e muitos vende para mercados ou mesmo para alimento da própria comunidade.
os apetrechos mas utilizados pelos pescadores são rede  tarrafa, vara de pesca artesanal.

peixes capturados

rede tarrafa
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